ADAM
SMITH
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SCHUMPETER
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KEYNES
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VISÕES
DE ESTADO
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VISÕES
DE ESTADO
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VISÕES
DE ESTADO
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Smith
acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou
nenhuma intervenção governamental.
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Schumpeter
supõe um Estado organizado comercialmente. Neste Estado a propriedade
privada, a divisão do trabalho e a livre concorrência deveriam vigorar. (COELHO, p. 64).
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Keynes propõe a
ação estatal, não como negação da iniciativa individual, mas como condição
mesma de sua sobrevivência. Estado e livre iniciativa não se opõem, mas se
complementam.
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Smith
afirma que, a liberdade seria contratual, isto é, os patrões e empregados
estariam livres para negociar os contratos de trabalho.
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Schumpeter diz: O
Estado teria o direito e o dever de conceder benefícios sociais a população,
garantindo a mesma, uma melhor qualidade de vida.
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Keynes afirma ser possível separar "(...) os
serviços que são tecnicamente sociais dos que são tecnicamente
individuais.
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Smith
afirma que, o Estado deveria criar condições para que o mercado possa
funcionar e fornecer bens que o mercado não pode produzir, bem como,
limitar-se a garantir a segurança pública, manter a ordem e a garantia da
propriedade privada
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Schumpeter afirma
que “o Estado deveria desempenhar o papel de agente anticíclico nos períodos
recessivos, induzindo os investimentos privados por meio da redução das taxas
básicas de juros e aumentando o gasto público sob a forma de investimentos
diretos em infraestrutura e obras públicas”
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Keynes afirma, assim, cabe ao Estado assumir
aquelas "funções que estão fora do âmbito individual",
"aquelas decisões que ninguém adota se o Estado não o faz",
"aquelas coisas que atualmente deixam de ser feitas” " (Keynes 1978,
p. 123).
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Adam
Smith, naturalmente, era a favor do livre comércio e contrário a muitas
limitações setecentistas ao comércio. Mas sua atitude em relação às leis de
navegação e à legislação contra a usura mostra que ele não era dogmático.
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Schumpeter
diz: “A livre iniciativa individual é cega em relação ao interesse social,
mas, se for inteligentemente dirigida e controlada pelo Estado, ela ainda é o
meio mais eficiente de se atingir o progresso econômico e social”.
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Keynes pode aparecer até “radical” segundo
Villarreal (1984, p. 69) dizendo que o Estado é o principal motor do
crescimento econômico. Keynes acreditava na necessidade da transição do
capitalismo livre para o capitalismo misto.
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De
acordo com o filósofo e
Economista
escocês Adam Smith, o mercado é regido por determinadas leis, que estão diretamente
associadas ao caráter egoísta do ser humano. “O
mercado é dirigido por determinadas leis que estão diretamente associadas ao
caráter individualista do ser humano”.
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Schumpeter
supõe um Estado organizado comercialmente, no qual vigoram a propriedade
privada, a divisão do trabalho e a livre concorrência. A partir de tais
premissas, o autor supõe produzir-se uma tendência ao equilíbrio geral entre
os agentes econômicos.
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Keynes rompeu o paradigma de orçamento público
deveria ser equilibrado, inclusive segundo Villarreal (1984, p. 67), o
governo poderia até imprimir para elevar o gasto para obter os resultados
desejados que seja a diminuição do desemprego e tirar a economia do ciclo depressivo.
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O
pensamento de A. Smith estrutura-se basicamente a volta da preocupação com o
processo de crescimento económico, ou seja, as causas do aumento do poder
produtivo do trabalho e a sua distribuição por diferentes classes da
sociedade.
O que de mais importante ajuda a explicar esse crescimento económico é a divisão de trabalho, e a acumulação de capital. |
Sintetizando,
para Schumpeter o impulso fundamental que inicia e mantêm o funcionamento da
máquina capitalista decorre das inovações. Dessa forma, percebe-se que suas
ideias permanecem bastante atuais, sobretudo neste momento de intenso avanço
científico e tecnológico, onde se discute, entre outras coisas, a
implementação da Lei de Inovação no Brasil.
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John Maynard Keynes, sem dúvida, foi o economista
mais influente dos últimos 100 anos. Suas teorias iniciaram uma revolução na
ciência, contestando preceitos da lógica neoliberal que, até então, reinavam
na academia. E foi além, suas idéias tiveram força suficiente para criar a
escola de pensamento Keynesiana, cujo o impacto transformou toda a
macroeconomia contemporânea.
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segunda-feira, 14 de abril de 2014
GESTÃO PÚBLICA - VISÕES DE ESTADOS: ADAM SMITH, SCHUMPETER E KEYNES
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